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MensagemAssunto: Re: Poemas   Poemas - Página 13 Icon_minitimeQui Set 17, 2009 7:07 pm

Ninguém nunca puxa meu saco (vida de merda xD)
Mas,eu me dou bem com qualquer um,desde tenha opinião e assunto...
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MensagemAssunto: Re: Poemas   Poemas - Página 13 Icon_minitimeQui Set 17, 2009 7:08 pm

Ainda tento entender porque puxam meu saco...
O que eu tenho, meldelz!? Mad Sad Mad
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MensagemAssunto: Re: Poemas   Poemas - Página 13 Icon_minitimeSex Set 18, 2009 12:23 pm

Poemas - Página 13 Solitude
TRAVESSIA




















...Chegarei ao outro lado da rua?






















Nadja Lima





P.s Estreando esse pseudonimo aqui "Nadja Lima" por conta de um concurso de poesias que vou participar.

Nadja é uma referencia a um personagem do andre Breton do Livro do mesmo nome e q tb segnifica o início da palavra Esperança. E Lima é um pedaço do meu nome.
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MensagemAssunto: Re: Poemas   Poemas - Página 13 Icon_minitimeSex Set 18, 2009 2:07 pm

CATASTROFEVERSO





Abre as asas e recolhe-se
Num vendaval intacto
Onde o dilacerante impacto
Intimamente espalha-se.

Explosão de fragmentos,
Num alvoroço tenaz
Que me deixa em febre incapaz
De submergir-me dos sentidos

Prisão circular indivisível
Que geme poluindo as paredes
Na impaciente putrefação incalculável.

Como num palácio inexoravelmente intimo
Onde as redomas dos gritos agem
Tornando-me visagem de mim mesmo.













Najda Lima
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MensagemAssunto: Re: Poemas   Poemas - Página 13 Icon_minitimeSex Set 18, 2009 10:49 pm

CATASTROFEVERSO


Última edição por Mat em Seg Mar 10, 2014 1:28 am, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Poemas   Poemas - Página 13 Icon_minitimeSáb Set 19, 2009 9:02 am

Em "Travessia" a pergunta chave do poema e diria que se aplica também a realidade visível é uma pergunta que temos que enfrentar a todo momento, chegar ao outro lado é uma certeza de que nós temos com a morte, estamos certos de que nascemos pra chegar a algum lugar, a cada momento temos que tomar uma decisão que com certeza tem uma finalidade...Como diria o Nietzsche " O grande homem é ele ser uma ponte, e não uma meta;o que pode se amar em um homem é ser ele a passagem e o acabamento.". O "destino" do homem é o Super-homem, é a transcendência do próprio ser.
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MensagemAssunto: Re: Poemas   Poemas - Página 13 Icon_minitimeSeg Set 21, 2009 9:34 am

BOLETIM NECROFILO



O mundo é um pseudo-reflexo submerso
A visão interna é uma visão violenta
Poemas e cálculos chegam a soluções caóticas
Substanciam febris enveredando pela noite
Frases soltas andando em círculos
A violência dos sentidos causando gritos não-piedosos
Antenas radioativadas pelos tubos de oxigênio neurastênicos
As invasões genocidas das vidraças intoxicadas pelo eco-nada
O come atinge o horizonte.
Meu grito horizontal ascende um cigarro surrealista
Boletins dos segundos dizem que eu estou em colapso
Os goles de 2+2+5
Na cólera da chuva desmoronante
A fabricação da bomba atômica necrófila do espelho
Os vasos sanitários transando com as palavras hipócritas
H2O ejetando substancias subversivas nas goelas cósmicas do cotidiano
A dor impiedosa lacrando os desejos suicidas
A matéria prima sem nexo que calcula o compasso das respirações aritméticas
Onde eu tento resisti à gravidade das epilepsias dos sorrisos
Onde eu tento agarrar nas privadas transcendentais das esperanças de fugir
Na matemática dos soluços geograficamente materialistas
Eu tento escrever a biografia das conclusões melancólicas
Roubando o glossário desaparecido da historia utópica tocando piano
Na metamorfose ambivalente dos subúrbios semi-esquizofrênicos da manha
Nas ruas de mãos únicas causando colisões dentro dos labirintos
Nos bancos das praças que causam hemorróidas existencialistas
Nos caixas eletrônicos que tiram dinheiro do teu cu materializado
Nos panfletos histéricos solando as manifestações efêmeras
Nas bicicletas que poluem o ar com a nova ordem cinza
No mar que se espatifa dentro do copo d água das tardes
Nas arvores que causam anseios antropofágicos
Nos restaurantes que servem animais cheios de antidepressivos
Na mulher que acabou de ser estuprada por um cartão de crédito ninfomaníaco
Na invenção de um liquido tirado das lagrimas dos objetos
No novo muro de Berlim que será erguido nas calçadas
Nas crianças infectadas com a doença das mentiras intermináveis
Onde meu gole de veneno foi adiado para mais uma noite entre abismais procuras
Onde as performances das caixas de som proclamam a normalidade geometrizante
Onde poetas sobem nas cadeiras flutuantes e decretam a selvageria
Onde o lixo dos instantes agonizantes sai das sombras personificadas
Onde as cordas das privadas são puxadas dentro do cérebro do mundo
Para manter a ordem insuporatevel










João Leno Lima
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MensagemAssunto: Re: Poemas   Poemas - Página 13 Icon_minitimeTer Set 22, 2009 5:55 pm

Como estou sem tempo hoje vou falar por alto do poema Boletim necrófilo. Com uma linguagem áspera e cortante o poema nos leva a insatisfação do ser e a uma reflexão atônita do cotidiano urbano, passando é claro pelas nuances da psique humana.


Última edição por thami em Sex Set 17, 2010 2:07 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Poemas   Poemas - Página 13 Icon_minitimeQua Set 23, 2009 6:37 pm

Turmalina




O mar aberto de palavras se esconde neste fraco coração e nele sofria.
Em verdade, o trovador não baliza os seus signos o seu ego não é coisa que se lime.
O infinito de possibilidades recaem em eméticas filosofias,
Não enxergo outro passo no rasgo do traço que não me deprime.

De ti brotam ânsias e essas ânsias dobram os enfermos laços por onde passeiam
Na contra-dança do sofrer, quem se arriscaria a dar o primeiro passo?
Quem arriscaria escrever o primeiro engasgo e confessar o que no intimo semeia?
Em diálogos supervalorizados na inquietude dos fatos que no espaço pareiam.

O outro é o acaso, e o fraco, o encontro de silabas átonas
Entre cérebros nefastos há no centro dos atos um poema cansado
Uma peça quebrada montada em cabeças alheias
Solidão suplantada que ecoa no vácuo o qual a rodeia.





Thamires Machado
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MensagemAssunto: Re: Poemas   Poemas - Página 13 Icon_minitimeDom Set 27, 2009 7:41 pm

Sei que corro o risco de floodar neste tópico já que ninguém mais posta aqui....cadê os poetas deste fórum?? Então pra dar continuidade vou postar outro poema... cheers




O cata-vento





Me leve agora, leve-me embora. Oh, transgressão mental!
Jogue-me fora, jogue-me fora como papel descartável
Encontrando os poros dos painéis de arabescos
Jogue-me fora do meu eterno começo



Qual a razão em trair o corpo inteiro
E entregar, de braços largos, ao infinito pesadelo
a taciturna cadeia de privações externas
que escondem o mais relevante desejo de ser você mesmo?


Me leve e me jogue no avesso do medo,
para de longe espreitá-lo
Para roubar seu feitiço e cortar seus cabelos
Para em vida come-lo e vomitá-lo em dois tempos somente
Fortalecendo-me assim como um animal canibalesco.


Coloque-me no centro das minhas esferas,
E com força tamanha
Não restando mais nada que fale de sonhos partidos
De arremessos em terrenos proibidos pela curiosidade presente.
Coloque-me em tudo no mundo, e aos poucos me freie
No limiar dos incertos mares profundos.
Talvez me igualando ao poderoso Netuno
Eu transmute o meu ser com uma Nereida.


Nota: Dentre as Cinquenta Nereidas geradas pelo Deus Nereu, me refiro neste poema à Tétis.


Thamires Machado
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MensagemAssunto: Re: Poemas   Poemas - Página 13 Icon_minitimeDom Set 27, 2009 11:33 pm

Surprised 


Última edição por Mat em Seg Mar 10, 2014 1:29 am, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Poemas   Poemas - Página 13 Icon_minitimeDom Set 27, 2009 11:54 pm

Surprised 


Última edição por Mat em Seg Mar 10, 2014 1:29 am, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Poemas   Poemas - Página 13 Icon_minitimeSeg Set 28, 2009 5:51 pm

Oi Mat, tudo bem e você estava sumido por aqui...
O Título estrupro, realmente não deve ser levado ao pé da letra, é como se alguma coisa te levasse algo sem permissão, e neste momento você se encontra perplexo, com a falsa sensação de poder matar o seu algoz mas por vezes hesita.
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MensagemAssunto: Re: Poemas   Poemas - Página 13 Icon_minitimeSeg Set 28, 2009 5:55 pm

Binômio incolor




São tantas as vezes em que possuo o ar

E ele me possui trafegando por entre meu corpo

Oxigenando o futuro sopro lunar.

Há coisas que não entendo uma delas é o tempo

Ele me seduz como um casal a dançar um tango no vazio

Contra-dizendo os passos lentos e contra-balançando os rodopios

O ar e o tempo me amam por dentro de razões infinitas

O ar e o tempo balançam os cortes por dentro causando arrepios

Em outro momento eu fui feliz e no mesmo momento, por um fio

Caí em desespero e virei no avesso o tempo do medo

no dorso do ar frio.

O ar e o tempo não mais contentes, de mim se despediram

O ar me levou o sopro de dor e o tempo me regrediu.







Thamires Machado
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MensagemAssunto: Re: Poemas   Poemas - Página 13 Icon_minitimeSex Out 02, 2009 9:44 am

O COLO PRIMORDIAL




Preciso, preciso de poesia para viver.
versos, inversos, cadáveres de sonhos, destinos inalterados,
tempestades, venham e me ouçam!
preciso, preciso de poesia para viver
venham todos, ludicamente todos.
saídos do lodo das embarcações atracadas nos litorais da solidão,
saídos do moinho abraçado ao pé da estrada,
saído das poças das paradas de ônibus, saídos dos terminais invisíveis dos desejos,
de dentro da boca das mulheres mal amadas e dos homens mal amados,
preciso, preciso de poesia para viver
resgata-me desse naufrágio cíclico, desse alvoroço flamejante que cobre a cidade de alma dissolvida
numa xícara oca que vaza almas esbravejantes,
meu deus, o ritual das mascaras tem seu apogeu quando abrimos um túmulo de sensações
e despejamos sonhos dentro
e pisoteamos com areis do mar-visagem da lágrima todos
encimentando o dia...
preciso, preciso de poesia para viver.
preciso do ato, do primeiro passo apos o abismo,
do trem viajante que leve apenas os sonhadores,
do fênix-verso eternamente possuído de destreza,
eternamente gritando como o poeta que grita o seu silencio,
como a dançarina união de todos,
como o brotar colossal das arvores dos nossos sentidos
engalfinhando como raízes o âmago dos deuses
e escavando as artérias das nuvens e os pulmões do mar...
nem eu , nem eu, nem eu nem ninguém cessa essa insatisfação
tão gigantes quanto todas as crianças ao mesmo tempo,
ah o poeta deixa o mundo de pernas para o ar puxando o seu tapete real
e aremessando num sopro suas obscuridades e montanhas de medo...
sim, também tenho medo...
só peço-te um abraço oh fantasmas todos,
só por um instante solte-me que lentamente depois voltarei a ser oque queres,
lentamente voltarei a ser poeta...
mas agora quero tomar forma de todas as páginas de poemas do mundo
quero ter no sangue todas as tintas e dialogar usando como dialeto o verso,
e num vento saltimbanco estar no colo – como página- de todos – exatamente todos –
para que todos possam ler o meu sentir
naqueles minutos onde a eternidade
tem o nosso próprio tamanho essencial.







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MensagemAssunto: Re: Poemas   Poemas - Página 13 Icon_minitimeDom Out 04, 2009 12:30 am

Esse tópico anda abandonado...
Gostei do poema do Leno, amanhã vejo se consigo comentar ele Wink
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MensagemAssunto: Re: Poemas   Poemas - Página 13 Icon_minitimeDom Out 04, 2009 12:30 am

Digo... Hoje, mais tarde, beeem mais tarde.
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MensagemAssunto: Re: Poemas   Poemas - Página 13 Icon_minitimeDom Out 04, 2009 8:57 am

Anda abandonado mesmo, acho que a galera deve estar bem ocupada, ou não, no momento eu nem estou mas daqui a pouco ficarei...enfim...postarei depois..
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MensagemAssunto: Re: Poemas   Poemas - Página 13 Icon_minitimeDom Out 04, 2009 3:41 pm

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Última edição por Mat em Seg Mar 10, 2014 1:29 am, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Poemas   Poemas - Página 13 Icon_minitimeDom Out 04, 2009 6:18 pm

Então vou postar um também Mat, antes que me perguntem, não é um poema de amor...rsrsrs


Rachaduras





Porcelana,como pude de mim afastar
Uma parte que me transformou
Por um instante eu quis te matar
E outra chama se transfigurou
Em você e em mim
Em você em mim

Metade-verso,
que estende seu sentido no fim
Poderias tentar entender
O que Outras linhas procuram dizer?
De você e de mim
De você e de mim

Porcelana
Mas é tão indefinível o ser
Este ato preconiza o sentir
Em outras partes e dentro de mim
Mas é tão visível tender
Aos encontros que levam emergir
Todas as formas de si descobrir.

Porcelana,
Eu que me assemelho a você
Eu que parto como um querubim
E minhas asas racharam aqui
Em você e em mim
Em você e em mim.







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MensagemAssunto: Re: Poemas   Poemas - Página 13 Icon_minitimeDom Out 04, 2009 8:04 pm

Parece de amor sim... Como sou ruim pra interpretar poemas e leio sempre meio distraído, é o que eu acho :B
Parece um poema em que... sei lá... O cônjuge do eu-lírico morreu e ele fez isso como se fossem lembranças da memória escritas em versos...

Isso é minha humilde e idiota interpretação, pode ser descartada a qualquer momento.
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MensagemAssunto: Re: Poemas   Poemas - Página 13 Icon_minitimeDom Out 04, 2009 10:11 pm

Eiii Skanker, não existe interpretação errada, pricipalmente em si tratando de poemas, o que quis dizer é que não foi minha "intenção" falar de amor, digo isso porque mostrei para um amigo e ele disse que era um poema de amor, mas sua opinião é superválida aqui, o importante é viajar mesmo, a minha proposta é apenas esta, valeu por comentar e comenta mais, é interessante ler comentários... yhumbsup
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MensagemAssunto: Re: Poemas   Poemas - Página 13 Icon_minitimeSeg Out 05, 2009 8:55 pm

V


Última edição por Mat em Seg Mar 10, 2014 1:30 am, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Poemas   Poemas - Página 13 Icon_minitimeSeg Out 05, 2009 9:44 pm

Eu faço errado em nunca associar o poema ao título?
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MensagemAssunto: Re: Poemas   Poemas - Página 13 Icon_minitimeSeg Out 05, 2009 9:48 pm

Não, cara.
A tua interpretação é muito pessoal. Não diga que ela é idiota, pois ela tem muito valo. Wink
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MensagemAssunto: Re: Poemas   Poemas - Página 13 Icon_minitime

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